Mas Quase
Entender o voo da andorinha
Razando ( lúdica ? )
Exibindo ( lúbrica ? )
Seria adquirir ( saber ? )
Ver, apenas ver a ludibriante asa
A quase sombra quase negra
Morcego diurno fim de tarde
Haverá parentela entre estes desafios
Gravíticos ?
No sazonal bailado
( Porquê, andorinha, não duras o ano ? )
Tenho angústias quando ainda não chegaste
Mas quase
E quando vejo a primeira
( Quase sempre um par )
Pareço sempre o puto
Que era nas primaveras infindas
De quando era um puto
Razando ( lúdica ? )
Exibindo ( lúbrica ? )
Seria adquirir ( saber ? )
Ver, apenas ver a ludibriante asa
A quase sombra quase negra
Morcego diurno fim de tarde
Haverá parentela entre estes desafios
Gravíticos ?
No sazonal bailado
( Porquê, andorinha, não duras o ano ? )
Tenho angústias quando ainda não chegaste
Mas quase
E quando vejo a primeira
( Quase sempre um par )
Pareço sempre o puto
Que era nas primaveras infindas
De quando era um puto
4 Comments:
Hoje não são infindas... mas de quando a quando lá vai chegando uma. Saibamos nós saboreá-las.
Ontem chegou uma...
Hoje não são infindas... mas de quando a quando lá vai chegando uma. Saibamos nós saboreá-las.
Ontem chegou uma...
Ups! Juro que que o comentário a dobrar não é narcisismo, é mesmo falta de jeito com o teclado :-)
asa a tua a cobrir a angustia. a minha.
(Paulo....porque escreves tu assim???___________belo!)
beijo____________te.
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