quarta-feira, março 22, 2006

Mas Quase

Entender o voo da andorinha
Razando ( lúdica ? )
Exibindo ( lúbrica ? )
Seria adquirir ( saber ? )

Ver, apenas ver a ludibriante asa
A quase sombra quase negra
Morcego diurno fim de tarde
Haverá parentela entre estes desafios
Gravíticos ?

No sazonal bailado
( Porquê, andorinha, não duras o ano ? )
Tenho angústias quando ainda não chegaste
Mas quase
E quando vejo a primeira
( Quase sempre um par )
Pareço sempre o puto
Que era nas primaveras infindas
De quando era um puto

4 Comments:

Blogger Mãe said...

Hoje não são infindas... mas de quando a quando lá vai chegando uma. Saibamos nós saboreá-las.
Ontem chegou uma...

quinta-feira, março 23, 2006  
Blogger Mãe said...

Hoje não são infindas... mas de quando a quando lá vai chegando uma. Saibamos nós saboreá-las.
Ontem chegou uma...

quinta-feira, março 23, 2006  
Blogger Mãe said...

Ups! Juro que que o comentário a dobrar não é narcisismo, é mesmo falta de jeito com o teclado :-)

quinta-feira, março 23, 2006  
Blogger isabel mendes ferreira said...

asa a tua a cobrir a angustia. a minha.



(Paulo....porque escreves tu assim???___________belo!)


beijo____________te.

quinta-feira, março 23, 2006  

Enviar um comentário

<< Home