Não
Não olhes p’ra mim de esperanças
Qu’eu não dou esperança a ninguém
Vivo no medo do escuro
Que me tinge de porém
Em verso querido veloz
Cai palavra em catadupa
Num ritmo inox, feroz
De brilho, minúcia, lupa
Quero a palavra activa
Nunca construção betúmica
Fuscante, ágil, incisiva
Com tudo à volta; e única
Qu’eu não dou esperança a ninguém
Vivo no medo do escuro
Que me tinge de porém
Em verso querido veloz
Cai palavra em catadupa
Num ritmo inox, feroz
De brilho, minúcia, lupa
Quero a palavra activa
Nunca construção betúmica
Fuscante, ágil, incisiva
Com tudo à volta; e única
3 Comments:
activa e única. a tua palavra.
(que me faz falta.)
bjo.
:))
Devagar, fui tendo pressa de voltar aqui...
Enviar um comentário
<< Home