São Jorge
Nos meus tempos d’aba larga
Disse a Maria e voei
Nas penas de um par de asas
Planando te direi
Um dia o que me cheirar
Seja a campo seja a rio
Voar, necessidade básica
À minha alma doente
Nem que seja entre Paredes
De uma guitarra corrente
Vou
Não sei como mas voo
E os olhos que me miram Tejo
Põe-me a alma d’azul
Como panos de bandeiras que sumiram
Decretadas d'outras estórias
Ai Afonso
A ambição mata
Mouros
Disse a Maria e voei
Nas penas de um par de asas
Planando te direi
Um dia o que me cheirar
Seja a campo seja a rio
Voar, necessidade básica
À minha alma doente
Nem que seja entre Paredes
De uma guitarra corrente
Vou
Não sei como mas voo
E os olhos que me miram Tejo
Põe-me a alma d’azul
Como panos de bandeiras que sumiram
Decretadas d'outras estórias
Ai Afonso
A ambição mata
Mouros
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