Estátua
E os redondos do teu corpo
Deram volta às minhas mãos
E o peso do teu peso
Sobre mim
Permanece intenso
Grita uma boca que desconheço
Dentro de mim
O grito quase doce do gozo
E escama-se-me a pele de coçar
De ti o cheiro, a presença cutânea
Estou cheio da memória de ti
E não estou cheio
Nunca estarei cheio
Vou erguer-te uma estátua de versos
E pô-la, nobre, altiva, rara
No parque das memórias perpétuas
E vou sentar-me à sombra dela
contigo
Deram volta às minhas mãos
E o peso do teu peso
Sobre mim
Permanece intenso
Grita uma boca que desconheço
Dentro de mim
O grito quase doce do gozo
E escama-se-me a pele de coçar
De ti o cheiro, a presença cutânea
Estou cheio da memória de ti
E não estou cheio
Nunca estarei cheio
Vou erguer-te uma estátua de versos
E pô-la, nobre, altiva, rara
No parque das memórias perpétuas
E vou sentar-me à sombra dela
contigo
7 Comments:
na curva que desce o corpo,o finito nunca acaba.
abraco
[*]
Vejo que já linkaste...
Xis
Só aprendi agora. Sou muito novinho nestas lides. Os gajos deviam por um botão, isto assim é uma complicação absurda.
Olha que deviam mesmo ter um botão: off
oi só passei pra deixar bjussss
sou nova por aki ...
depois passe mo meu tbm
Lili
"... Muito! Nunca demais! ..."
Repeti um dia e repetirei muito. Muito. Nunca demais...
Estar pleno de memória e pairando num espaço imenso, a construir, de memórias e histórias novas, ainda só iniciadas.
uhm...
Proponho reelaborar a sombra e refrescarmo-nos nela!
o que `e de mim, para mim nunca chega.
talvez um pouco.
talvez hoje durante a noite.
abraco
[*]
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