Lisboa
A sinfonia rendilhada dos Jerónimos
A simetria quadrangular do CCB
O Padrão que aponta a terras já descobertas
O Tejo, a Torre, o Bugio, o mar
Lisboa
Eléctricos Amarelos
O sol Amarelo, forte
A Gente Formiga em intermináveis filas
O azul do Céu, belo e constante
O som da água regando Verdes
O som ocasional dos rádios dos carros
O som constante da vida a ser vivida
Nas bocas, nas gargantas de quem passa
Lisboa
Terra mítica feita de terra
Terra grande feita de rio
Terra eu que fui
Passado tanto
Futuro todo
A simetria quadrangular do CCB
O Padrão que aponta a terras já descobertas
O Tejo, a Torre, o Bugio, o mar
Lisboa
Eléctricos Amarelos
O sol Amarelo, forte
A Gente Formiga em intermináveis filas
O azul do Céu, belo e constante
O som da água regando Verdes
O som ocasional dos rádios dos carros
O som constante da vida a ser vivida
Nas bocas, nas gargantas de quem passa
Lisboa
Terra mítica feita de terra
Terra grande feita de rio
Terra eu que fui
Passado tanto
Futuro todo
4 Comments:
o Futuro sai, pela manhã, do Jardim das Oliveiras!
e faz-se ao rio, ousado! mesmo sentindo-se muito pouco "marinheiro"...
(estarás tu a preparar-te, rumo ao Sul?)
Fui buscar dois suis antigos. O meu irmão João deu-me uma caixa de cassetes vindas de Lisboa, e Loyd Cole levou-me sem eu querer até a dias lá escritos. Depois vi o teu castelo, e teve de ser.
!
Então é mesmo bom!
Quando tem de ser é porque é mesmo Isso!
(ena! Loyd Cole é tão coisa do "nosso" tempo, não é?! andas em escavações na arqueologia do eu...)
Olha, mais afinidades musicais!!!
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