Não há Gelados Para Góticos
“Não há gelados para Góticos!” exclamei par mim quando dei com ele. Alto, magro, de negro dos pés à cabeça munida de rabo de cavalo negro; Gótico. Comia, com ar de que prova manjar divino, um corneto de morango. E a cor! O carmim do gelado explodia como uma rua de San Sebastian antes do cessar-fogo.
Não há gelados para Góticos, repito para mim lentamente, agora mais calmo. Admito que o vermelho-colorante pode substituir o rubro-sangue, que corneto pode ser um nome satânico, mas resta-me a sensação de incongruência. A Häggen Däss tem naquela Tribo um nicho; espero que o explore. Com o calor, o negro pesa.
Não há gelados para Góticos, repito para mim lentamente, agora mais calmo. Admito que o vermelho-colorante pode substituir o rubro-sangue, que corneto pode ser um nome satânico, mas resta-me a sensação de incongruência. A Häggen Däss tem naquela Tribo um nicho; espero que o explore. Com o calor, o negro pesa.
5 Comments:
UM BEIJO QUENTE....;:)
querido paulo,
só hoje tive oportunidade de vir aqui ler-te... mas é melhor programa de sexta feira à noite ;)
os góticos são um nicho de mercado excelente e não é só para marcas de gelados, acredita!
desejo-te um bom fim de semana
um grande beijinho,
alice
e para contrabalançar.....um beijo
f r i o !!!!!!!!!!!!
se estamos numa de contrabalançar, eu também deixo um beijo
quente!!!
alice
querido paulo,
segunda feira,
cinco horas da tarde
timing perfeito para um chã
por isso vim...
beijinhos,
alice
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