Ó da Guarda!
Ó guarda de honra de meus fiéis defuntos
Sucedam-se alas ladeando a via
Ó lista longa
Zebra do meu destino
Entre a luz e a sombra
( Hoje pus duas estátuas no quintal
Para atrair os pássaros )
Queria o rigor de um versejar moderno
Mas não conheço outro
Quedo-me
Na vertiginosa ravina
À bolina do vento selvagem
Iludindo rocha e corte
A alma é rapina entre as urzes
Garra de ponta e mola
Voa o dia entre a longa noite
Ó guarda de honra de meus fiéis defuntos
Sucedam-se alas ladeando a via
Ó caminho longo
Ó e a noite fria
Sucedam-se alas ladeando a via
Ó lista longa
Zebra do meu destino
Entre a luz e a sombra
( Hoje pus duas estátuas no quintal
Para atrair os pássaros )
Queria o rigor de um versejar moderno
Mas não conheço outro
Quedo-me
Na vertiginosa ravina
À bolina do vento selvagem
Iludindo rocha e corte
A alma é rapina entre as urzes
Garra de ponta e mola
Voa o dia entre a longa noite
Ó guarda de honra de meus fiéis defuntos
Sucedam-se alas ladeando a via
Ó caminho longo
Ó e a noite fria
1 Comments:
selvagem.
tb me quedo.
e juro que nem te segredo uma asa.
deixo um beijo.
sem cortes.
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