Buda
O compasso dos meus olhos
Traça o semicírculo entre o negro e o verde
E depois faço
A cara nova da paisagem
A estátua nova de um Buda
A dormir entre os granitos velhos
E a luz de uma vela velha
A velar por sonhos novos
E lembro
Porque é fácil lembrar
E bom
A estrada que aqui chegou
E o colo que me carregou
Traça o semicírculo entre o negro e o verde
E depois faço
A cara nova da paisagem
A estátua nova de um Buda
A dormir entre os granitos velhos
E a luz de uma vela velha
A velar por sonhos novos
E lembro
Porque é fácil lembrar
E bom
A estrada que aqui chegou
E o colo que me carregou
2 Comments:
venho apenas despedir-me e desejar-te uma excelente páscoa.~~
.
abraço.
De férias e com mais tempo para visitar os vizinhos bloguers, encontrei aqui um momento único de rara beleza. Uma maravilhosa poesia e belas palavras conjugadas com mestria.
Um beijo e boa Páscoa
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