sexta-feira, agosto 19, 2005

À Lésse ( em pé-quebrado )

De uma promessa empenhado
Saem da pena estas rimas
De meu coração devotado
Saem umas atrás d’ outras

Versam sobre o nobre Cão
Animal belo e altivo
Todos lhe votam estimação
Amam-no morto ou vivo

Fiz de promessa soneto
Falta espaço na estilística
P’ra cantar tantas virtudes

Fica assim curto o canto
Homenagem pouco artística
Viva o Cão, muitas saúdes!

7 Comments:

Blogger Cadelinha Lésse said...

auuuuuuuuuuuuuu. E calo-me.

sexta-feira, agosto 19, 2005  
Blogger Unknown said...

Eich Lésse!! Um poema para ti!! Parabéns ao autor.

Abraço

sexta-feira, agosto 19, 2005  
Blogger Cadelinha Lésse said...

Ops... é mesmo! Tás a ver, Lésse, ainda há quem goste de ti...

sexta-feira, agosto 19, 2005  
Blogger maria said...

"Fica assim curto o canto..." diz-te ele, oh Lésse! Vem lá maior homenagem e vivas "ao" Cão!

Que a rima lhe salte breve e fluente como a estima que já aqui se (pre)sente...

:)
'migos, vós andais jeitosos, andais!!

segunda-feira, agosto 22, 2005  
Blogger Cadelinha Lésse said...

Xiu, Maria, xiu... Cuidado com as palavras, não vá ele dizer que tem pedal para as duas!!!

quarta-feira, agosto 24, 2005  
Blogger paulo said...

Na verdade, as bicicletas têm dois pedais, e ambos nos impelem para a frente...Quem sabe, um dia, me ponho a pedalar, St. Catariana abaixo?

quinta-feira, agosto 25, 2005  
Blogger Cadelinha Lésse said...

He, He, He... se me permites, farias melhor se pedalasses Sá da Bandeira acima, virando depois à esquerda perto do ACP... ias mais a direito!

Xis

quinta-feira, agosto 25, 2005  

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