À Lésse ( em pé-quebrado )
De uma promessa empenhado
Saem da pena estas rimas
De meu coração devotado
Saem umas atrás d’ outras
Versam sobre o nobre Cão
Animal belo e altivo
Todos lhe votam estimação
Amam-no morto ou vivo
Fiz de promessa soneto
Falta espaço na estilística
P’ra cantar tantas virtudes
Fica assim curto o canto
Homenagem pouco artística
Viva o Cão, muitas saúdes!
Saem da pena estas rimas
De meu coração devotado
Saem umas atrás d’ outras
Versam sobre o nobre Cão
Animal belo e altivo
Todos lhe votam estimação
Amam-no morto ou vivo
Fiz de promessa soneto
Falta espaço na estilística
P’ra cantar tantas virtudes
Fica assim curto o canto
Homenagem pouco artística
Viva o Cão, muitas saúdes!
7 Comments:
auuuuuuuuuuuuuu. E calo-me.
Eich Lésse!! Um poema para ti!! Parabéns ao autor.
Abraço
Ops... é mesmo! Tás a ver, Lésse, ainda há quem goste de ti...
"Fica assim curto o canto..." diz-te ele, oh Lésse! Vem lá maior homenagem e vivas "ao" Cão!
Que a rima lhe salte breve e fluente como a estima que já aqui se (pre)sente...
:)
'migos, vós andais jeitosos, andais!!
Xiu, Maria, xiu... Cuidado com as palavras, não vá ele dizer que tem pedal para as duas!!!
Na verdade, as bicicletas têm dois pedais, e ambos nos impelem para a frente...Quem sabe, um dia, me ponho a pedalar, St. Catariana abaixo?
He, He, He... se me permites, farias melhor se pedalasses Sá da Bandeira acima, virando depois à esquerda perto do ACP... ias mais a direito!
Xis
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