Pode a besta dar lições à bela?
E quatro dias de nada
Nem hora nem espaço
Coordenada para mim
Só a medida do abraço
Desprovida de música
A valsa dos amantes
Desejo de mais
Crença no antes
Assim como a ponte
Com que enfeitam meu rio
Medida vai ser a pé
Rio corrido a pé
( Antes no Choupal
Também havia um vau,
E chegado ao outro lado
Escorria por nós uma
Espécie de vitoria
Liquida )
Mondego de noites negras
Coimbra desprovida de estrelas
Na margem que te relvaram
Correm meus olhos
Atrás de outra maneira de ver
Pode a besta dar lições à bela?
Ou a memória alicerce do sonho
Está tão pesada de desejo
Que esqueceu onde nasceu?
Nem hora nem espaço
Coordenada para mim
Só a medida do abraço
Desprovida de música
A valsa dos amantes
Desejo de mais
Crença no antes
Assim como a ponte
Com que enfeitam meu rio
Medida vai ser a pé
Rio corrido a pé
( Antes no Choupal
Também havia um vau,
E chegado ao outro lado
Escorria por nós uma
Espécie de vitoria
Liquida )
Mondego de noites negras
Coimbra desprovida de estrelas
Na margem que te relvaram
Correm meus olhos
Atrás de outra maneira de ver
Pode a besta dar lições à bela?
Ou a memória alicerce do sonho
Está tão pesada de desejo
Que esqueceu onde nasceu?
5 Comments:
Dificil ressuscitar um morto...
a visao habitua-se a novas paisagens,
mesmo paisagens desprovidas de autenticidade;
reinventar surge assim como que uma necessidade,
na utilizacao do sonho e do desejo
em praxis de mudanca - para o autentico.
:)
é a memória que alicerça o sonho....bom dia Paulo. Bjo.
Acho que pode, exactamente porque tem memória!
olha...passei....porque tenho memória...:) bjo.
pode a bela ter lições da besta?
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