Porto
Dado o salto sobre o precipício da alma
Num arco de gazela parabólico
A Arrábida convida-me sobre ela
E o céu é rosa, oiro, azul
Rente ao Doiro, serpenteando ligeiramente bêbado
Embriaga-me este Porto sempre novo
Vintage regando o coração inquieto
Minha alma que balança entre dois pólos
Gosto daqui um gosto velho
Do cinza do granito da luz velada
Mas com sol, com este sol
Parece-me ainda mais gosto o gosto antigo
Num arco de gazela parabólico
A Arrábida convida-me sobre ela
E o céu é rosa, oiro, azul
Rente ao Doiro, serpenteando ligeiramente bêbado
Embriaga-me este Porto sempre novo
Vintage regando o coração inquieto
Minha alma que balança entre dois pólos
Gosto daqui um gosto velho
Do cinza do granito da luz velada
Mas com sol, com este sol
Parece-me ainda mais gosto o gosto antigo
3 Comments:
e eu gostei do teu gostar ....bjo.
Ora, ora... com que então embriaga-te este Porto sempre novo!!!
Belos trocadilhos que para qui arranjaste.
Xis
A vista sobre aquele bocado do Douro é inspiradora e lindíssima.
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