Ao sol
A minha Primavera entra
Com passinhos que largam lã
O sol já brilha mais forte
Almoço sob ele
Sentado nas escadas do quintal
O frio já é quase cómico
No esforço titânico de me agarrar ao Inverno
Já nem o sinto
É o sol que me anuncia a Primavera
Com raios paralelos de gozo
Adeus, estação dos dias curtos
Adeus, curta estação da minha vida
E quando me levanto
A cabeça leve do peso da luz
Parece envolvida em ternura
Uma espécie de benção
Solar
Nada se perde, nada se cria, tudo se transforma
E olhando o limoeiro que meti à terra
Não sei há quantos anos
E que neste ano vai dar limões pela primeira vez
Sei que dentro em pouco
Vou beber limonada destilada de mim
Ao sol
Com passinhos que largam lã
O sol já brilha mais forte
Almoço sob ele
Sentado nas escadas do quintal
O frio já é quase cómico
No esforço titânico de me agarrar ao Inverno
Já nem o sinto
É o sol que me anuncia a Primavera
Com raios paralelos de gozo
Adeus, estação dos dias curtos
Adeus, curta estação da minha vida
E quando me levanto
A cabeça leve do peso da luz
Parece envolvida em ternura
Uma espécie de benção
Solar
Nada se perde, nada se cria, tudo se transforma
E olhando o limoeiro que meti à terra
Não sei há quantos anos
E que neste ano vai dar limões pela primeira vez
Sei que dentro em pouco
Vou beber limonada destilada de mim
Ao sol
1 Comments:
solar....tanto sol por beber...sol sol nas tuas palavras....
obrigado Paulo.
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