Inteiro
Na pausa parado por excesso de carga
Eléctrica
E o trovão não vem
E o raio não rasga
O nocturno céu
A nuvem baixa e o sobrolho fechado
A voz que grita e a garganta muda
Na pausa parado por excesso de carga
E a palavra cessa por demais amarga
Da ponte improvável dos desejos
Restam as duas margens aflitivamente concretas
Ontem vi o arco iris
Na óptica bela de um dia normal
Talvez a tempestade tenha acabado
Sem o alarido costumeiro
Deixando-me
Mais uma vez
Inteiro
Eléctrica
E o trovão não vem
E o raio não rasga
O nocturno céu
A nuvem baixa e o sobrolho fechado
A voz que grita e a garganta muda
Na pausa parado por excesso de carga
E a palavra cessa por demais amarga
Da ponte improvável dos desejos
Restam as duas margens aflitivamente concretas
Ontem vi o arco iris
Na óptica bela de um dia normal
Talvez a tempestade tenha acabado
Sem o alarido costumeiro
Deixando-me
Mais uma vez
Inteiro
3 Comments:
Talvez a tempestade tenha acabado
Sem o alarido costumeiro
Deixando-me
Mais uma vez
Inteiro
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talvez.
_______________________
as tempestades são assim...intensas.
breves umas vezes.
longas outras.
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abraço.
Eu gosto de trovoadas, de tempestades, renovam-me! Solta-se o grito com o ribombar do trovão.
Gosto de ver a luz que rasga a escuridão, ilumina-me a alma e embora seja uma apreciadora da estética nestes casos acabo por apreciar mais a estática :)
Bom domingo :) hoje os meus neurónios estão de folga :)
acabou a tempestade?
beijo.
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