Já Não
Uma porta que abre para fora
O sol espera
Uma porta aberta de dentro
Da nuvem
A palavra é a vogal
Com que me falo
Em retalhos sem dor
Desconexos mas ambos
Plurais
Excedem-se à solidão
Ampliam-se a ela
E são de acordo
O sol espera
Eu já não
O sol espera
Uma porta aberta de dentro
Da nuvem
A palavra é a vogal
Com que me falo
Em retalhos sem dor
Desconexos mas ambos
Plurais
Excedem-se à solidão
Ampliam-se a ela
E são de acordo
O sol espera
Eu já não
2 Comments:
A palavra é a vogal
Com que me falo
Em retalhos sem dor....
_______________
e assim me falas...
tanto!
beijo Paulo.
Isabel:
Pare de vir para aqui envergonhar-me. Não diga bem de mim que eu depois incho e a poesia não flui. Hoje estou chateado, não consigo, mas com o seu blog. Escrevi um comment daqueles lindos, com quase 3 páginas, e ele comeu-mo e fiquei, eu e você, sem nada. É de mau. Depois compenso. Mas já agora resumo o que para lá disse: todo o gesto é poético, se não na intenção, na sua essência móvel. Transitôrio é igual a poético. E depois divagei pelos seus magnificos psrágrafos e compûs a coisa. estavqa bonito. Perdeu-se. Mas andou por lá e viu coisas. Belas e boas, comme d'habitude. Xy, princesa das areias do tempo. Sempre mais. Ou até sempre...
Enviar um comentário
<< Home