le Cahier Bleu
A noite cai sem tropeçar mais uma vez no prato Mozart com teclas e Pires. Maria João. O piano corre entrevisto entre dedos que não vejo. Aqui em casa havia um piano que só tocava do Natal aos Reis com o ensaio da Trupe da ADO. Uma festa. O piano nem era mau. A pianista era, e ainda é, uma Maestrina.
Na parede onde ele estava há agora um sofá de couro quase transparente de uso por cima uma serigrafia do Juillard ( le Cahier Bleu, Casterman, 2003 ) com a Louise muito bem sentada no seu sofá ao fundo o estirador 378/3000 não é nenhuma preciosidade, e à esquerda de quem entra um Duke e a direita um Trane de um amigo meu. Nandinho. Bom pintor. Um bocadinho chato, mas bom pintor.
O dia desaparece sem deixar saudades além das que já havia.
Na parede onde ele estava há agora um sofá de couro quase transparente de uso por cima uma serigrafia do Juillard ( le Cahier Bleu, Casterman, 2003 ) com a Louise muito bem sentada no seu sofá ao fundo o estirador 378/3000 não é nenhuma preciosidade, e à esquerda de quem entra um Duke e a direita um Trane de um amigo meu. Nandinho. Bom pintor. Um bocadinho chato, mas bom pintor.
O dia desaparece sem deixar saudades além das que já havia.
1 Comments:
elegia de
uma forma de ser.
______________prazer.
beijo de bom dia.
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