Ansiedad
E nas minhas mãos agora vazias
Vais estar esta noite toda inteira
E esta boca seca farta de esperar
Vai saciada saber enfim a ti
Tenho na cabeça a sinuosa estrada
Marcada por tuas curvas suaves
Tenho meus pés feitos a caminho
Sei onde estás e vou rápido para lá
Não aceito desvios, engulhos, ses
Vou e vou e vou e não me parem
Saberei ao chegar quais os enredos
Onde se irão enredar dois corpos
Sei de ti meta e fim, sei de ti sim
E vou e nada trava a caminhada
E em cada passo dado na tua direcção
Aumentas de tamanho, cresces emoção
Vais estar esta noite toda inteira
E esta boca seca farta de esperar
Vai saciada saber enfim a ti
Tenho na cabeça a sinuosa estrada
Marcada por tuas curvas suaves
Tenho meus pés feitos a caminho
Sei onde estás e vou rápido para lá
Não aceito desvios, engulhos, ses
Vou e vou e vou e não me parem
Saberei ao chegar quais os enredos
Onde se irão enredar dois corpos
Sei de ti meta e fim, sei de ti sim
E vou e nada trava a caminhada
E em cada passo dado na tua direcção
Aumentas de tamanho, cresces emoção
5 Comments:
Olá! Como andas?
Só vim ver como param as modas... ainda estou "off", mas regresso no fim do mês!
Jokas
Ora bem vinda cara linda! Andava em pulgas para te ver por aqui. Fizeste-me falta, tiraste-me raça. Latidos consolados.
É esse o caminho, prossegue-o pois.
O título é extremamente feliz... li o teu poema ao som do "Ansirdad" do Nat King Cole!
e nas minhas mãos agora vazias...
*sigh*
Às vezes o difícil é mesmo isso "Sei de ti meta e fim..." saber onde está e não poder ir sempre e não poder estar, também.
:)
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