quinta-feira, janeiro 25, 2007

XI - Penhoradamente

Correndo o risco de a deixar coxa
À minha obra-prima precedente
Terei aqui de citar na página da frente
A largueza e qualidade no comment

A minha intenção era intentar
Construir um soneto impar
Em que a rima seguisse um padrão âmbar
Misturado com uma cor como que roxa

Por isso como número onze
Da colectânea invernal que este precede
Fica aqui um beijo admirado

A quem perde e em que pose
Tanto tempo precioso e cede
Tanta atenção a este indigno bardo

3 Comments:

Blogger isabel mendes ferreira said...

a minha atenção.



ao tempo teu.




um beijo.



não é precioso nem sequer preciso.


mas é simbolo do que dás.

quinta-feira, janeiro 25, 2007  
Anonymous Anónimo said...

bom fim de semana, paulo. um beijinho *

sexta-feira, janeiro 26, 2007  
Blogger Poesia Portuguesa said...

Espero que não se importe que lhe tenha levado "emprestado" um poema... algum inconveniente, será de imediato retirado...

Um abraço e grata pela partilha ;)

sábado, janeiro 27, 2007  

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