Coreografar
Coreografar o discurso num alfabeto
Memorizar a plano e consagrar o dia
A ter de pôr numa parte distinta
Os dedos das mão e o tocar-te
Alvo não na extensão de um branco
Espesso de densidade opaca e rija
Alvo como meta almejada séria
Ao ponto de perder a visão fria
Abro perante o mar a mão tingida
Da vontade digital de me fundir
Coar-me para um bule improvável
Duma infusão alucinante e proibida
Memorizar a plano e consagrar o dia
A ter de pôr numa parte distinta
Os dedos das mão e o tocar-te
Alvo não na extensão de um branco
Espesso de densidade opaca e rija
Alvo como meta almejada séria
Ao ponto de perder a visão fria
Abro perante o mar a mão tingida
Da vontade digital de me fundir
Coar-me para um bule improvável
Duma infusão alucinante e proibida
3 Comments:
nãoooooooooooooo
não me condenes já.....
por favor....
dá-me antes uma infusão de ternura.....:))))))
que coisa Paulo...
prometo não me render....
boa noite Poeta.
Xi.
obrigada, paulo. bom fim de semana. beijinho *
coreografei-te na alma.
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com e sem Rilke.
para sempre.
até sempre.
obrigada.
por tudo.
que foi muito.
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