Real
Submerso em vento
Na cidade estranha
Dentro da luz branca do mar que não vejo
Estranho a estranha pausa
Entre Leis e Normas
Cabe em mim o vazio dos dias
E não devia
Devia ser nulo o vazio dos dias
Num Tribunal que se quer Supremo
Que mata o recurso e impõe a pena
Arrasto-me nos sucessivos prazos
Em consecutivos mais
Quero-me preso à pausa
Quero a definitiva sentença
A última instância
O real do nada
Na cidade estranha
Dentro da luz branca do mar que não vejo
Estranho a estranha pausa
Entre Leis e Normas
Cabe em mim o vazio dos dias
E não devia
Devia ser nulo o vazio dos dias
Num Tribunal que se quer Supremo
Que mata o recurso e impõe a pena
Arrasto-me nos sucessivos prazos
Em consecutivos mais
Quero-me preso à pausa
Quero a definitiva sentença
A última instância
O real do nada
5 Comments:
E enquanto alguém escrever assim, tudo vale a pena.
É bom estares de volta.!
XIIII!!!!
a pausa.
reversível.
a tua escrita.
uma presença.
necessária.
sempre.
beijo Paulo.
Lindo !
Um grd ab�
da
Frioleiras
se o cruzeiro ainda existisse tinha aqui um trocadilho.
:))
sendo assim vou ali ao lado...
___________
beijos
A sentença é escreveres. Eu condeno-me a ler-te. Não é pena é presente que me dou. As pausas são permitidas, desde que breves . O vazio dos dias tem que ser preenchido.
Beijos
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