Sentinela
O sol tempera a pele de tonalidades róseas
A alma de branco
Modula-a o vento
Em quentes e frios
Na oscilação suave
No movimento brusco da Nortada
Alvo imóvel do capricho
Desta meia tarde
Aguardo o ir
Sentinela da viagem
A alma de branco
Modula-a o vento
Em quentes e frios
Na oscilação suave
No movimento brusco da Nortada
Alvo imóvel do capricho
Desta meia tarde
Aguardo o ir
Sentinela da viagem
2 Comments:
Será que posso fugir de mim?, perguntaram-me uma vez.
Não creio. E, talvez por isso, estes dias tenham assistido a conversas comigo, pela obrigatoriedade de viver com este Eu e pela vontade de ver sempre sorrindo quem se move ao meu redor (desejo mais forte do que qualquer tristeza).
O que tenho mais para dizer? Nada de especial. Apenas que, para já, somente por essa vontade, silenciar-se-ão lágrimas ruidosas, mesmo que aquelas há tanto escondidas dos olhares.
Fim de desabafo.
XI
constou-me que este blog fez anos no dia 12...
a esta hora em que escrevo, não dá para mais que um clássico parabéns.
mas do fundo.
do fundo das coisas que escreves
não precisamente à maneira clássica.
(thanks god).
:)
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