Continua...
No mês perdido
Tudo foi perdido
Janos entrou pelo seu nome
O Deus das portas
Dos começos
Este ano falhou
Envolto na bruma
O mês primeiro
A primeira volta
Um recomeço
Fechado sem memória
O calendário reduzido a onze
E agora, uma felicidade estranha
Quase que se entranha na ponta dos dedos
Janos negou-se a si mesmo
E eu começo agora em Fevereiro
Nos carnavais de Baco
O ano novo
Sereno na continuação de tudo
Seguro de não me esquecer de nada
Tudo foi perdido
Janos entrou pelo seu nome
O Deus das portas
Dos começos
Este ano falhou
Envolto na bruma
O mês primeiro
A primeira volta
Um recomeço
Fechado sem memória
O calendário reduzido a onze
E agora, uma felicidade estranha
Quase que se entranha na ponta dos dedos
Janos negou-se a si mesmo
E eu começo agora em Fevereiro
Nos carnavais de Baco
O ano novo
Sereno na continuação de tudo
Seguro de não me esquecer de nada